Ultimamente não é incomum encontrar ideias que trilham o contrassenso. Todavia isso não é de todo ruim, pelo contrário, é bom, caso saibamos o que fazer.
Recentemente me deparei com um artigo cujo título é "Cientistas explicam porque as pessoas inteligentes preferem menos amigos". Automaticamente, já montei a equação na minha cabeça (Inteligência = 1 / Amizade); inteligência é inversamente proporcional ao número de amigos, ou seja, quanto menos amigos você possui, mais inteligente você é. Fica ainda melhor se colocarmos assim, se você tem muitos amigos, então você é um baita de um animal (mas que porra é esta?).
Logo em seguida a equação, veio outro pensamento até mais simples. Se os átomos se reúnem para formar a matéria, assim como as células se especializam e se juntam para formar um tecido, então evoluir implica na tendência de agregar. Logo, o que aconteceria se as plaquetas resolvessem não se aglomerarem diante de um corte na pele? Pense comigo, você se corta e no processo de cicatrização aquela plaquetinha do canto resolve não se unir a outra; com ela ali não tem negócio, deixa a ferida aberta, grita a plaqueta marrenta. Diante do motim 'cicratizacionista', logo se nota a razão filosófica da hemofilia ser considerada uma doença.
Dito isso, ao invés de realizar apologia do próprio ponto de vista - enaltecendo aspectos da crítica pela crítica - e a censura do ponto de vista alheio, cabe então tentar entender o porquê de tal ponto de vista (exercício da empatia). Logo, neste momento se faz necessário uma pergunta, porque ter menos amigo é sinal de inteligência?
Na tentativa de responder esta pergunta, a primeira premissa que considerei foi afirmar que tudo aquilo cuja ausência fortalece o efeito de uma força motriz contra o movimento deve se tido como obstáculo. Então, tudo que existe na criação sobre o que se tenha algum poder, podemos utilizar como simples meio. Logo somente o homem e, com ele, toda criatura racional é um fim em si.
Ou seja, não podemos passar muito tempo nos preocupando com outro sujeito, pois perdemos de vista nossos próprios objetivos e desempenho. Os melhores realizadores (Donald Trump, Bill Clinton, Steve Jobs, Ayrton Senna, Clint Eastwood, Kung Fu Panda, Et cetera) acreditam em si e em seus planos, e trabalham incessantemente para assegurar que seus planos sejam merecedores de sua fé. Tornando um círculo positivo, com o trabalho reforçando a vontade, que estimula mais trabalho.
Dito isso, ao invés de realizar apologia do próprio ponto de vista - enaltecendo aspectos da crítica pela crítica - e a censura do ponto de vista alheio, cabe então tentar entender o porquê de tal ponto de vista (
Na tentativa de responder esta pergunta, a primeira premissa que considerei foi afirmar que tudo aquilo cuja ausência fortalece o efeito de uma força motriz contra o movimento deve se tido como obstáculo. Então, tudo que existe na criação sobre o que se tenha algum poder, podemos utilizar como simples meio. Logo somente o homem e, com ele, toda criatura racional é um fim em si.
Ou seja, não podemos passar muito tempo nos preocupando com outro sujeito, pois perdemos de vista nossos próprios objetivos e desempenho. Os melhores realizadores (Donald Trump, Bill Clinton, Steve Jobs, Ayrton Senna, Clint Eastwood, Kung Fu Panda, Et cetera) acreditam em si e em seus planos, e trabalham incessantemente para assegurar que seus planos sejam merecedores de sua fé. Tornando um círculo positivo, com o trabalho reforçando a vontade, que estimula mais trabalho.
Contudo, se evitarmos análises concretas, confiando apenas em nosso instinto, eles nunca serão adequadamente treinados. Ou seja, todas as habilidades devem ser usadas regularmente e, se há pretensão de melhorá-las, devem ser treinadas à exaustão. Expondo a controvérsia equação da natureza versus educação, que não pode ser resolvida tão facilmente.
Observo, diariamente que muitas vezes nos apressamos a descartar ideias e soluções aparentemente excêntricas, especialmente em área nas quais os métodos conhecidos estão em vigor há muito tempo, evidenciando a aquisição do hábito - na qualidade de remanejamento e renovação do esquema corporal oferece grandes dificuldades para as filosofias clássicas, sempre levados a conceber a síntese como uma síntese intelectual (brinco sempre com o que chamo de a teoria do dois cliques). Todas as coisas, quando exercem sua virtude ou potência – quer dizer, quando agem, mudam para melhor e se estendem na ação (será?).
Observo, diariamente que muitas vezes nos apressamos a descartar ideias e soluções aparentemente excêntricas, especialmente em área nas quais os métodos conhecidos estão em vigor há muito tempo, evidenciando a aquisição do hábito - na qualidade de remanejamento e renovação do esquema corporal oferece grandes dificuldades para as filosofias clássicas, sempre levados a conceber a síntese como uma síntese intelectual (
Se o grão de trigo que cai na terra não morrer, permanecerá só; mas, se morrer, produzirá muito fruto.