Nós nascemos sozinhos, vivemos sozinhos e morremos sozinhos. Somente através do amor e das amizades é que podemos criar a ilusão, durante um momento, de que não estamos sozinhos.
A arte da conquista de Gavin Wiesen. |
A Arte da Conquista é um excelente filme que discute a premissa de Welles. Nele, é debatido acerca da potência criadora dos encontros. Estas interseções existentes entre a essência de um elemento com a do outro. Um pequeno espaço de congruência, onde fica evidenciado que a felicidade não se encontra na matéria, mas sim no encontro. Mesmo que seja por um curto espaço de tempo.
No filme, George (vivido por Freddie Highmore) é um jovem amargo, solitário e talentoso que acredita que o ser humano nasce e morre sozinho. Para ele, a vida é muito curta para que seja desperdiçada indo a escola e realizando os deveres de casa, por exemplo. Perspectiva que se altera a partir do momento que ele vai conhecendo a Sally (personagem vivida pela Emma Roberts), uma jovem madura, independente e que vive para explorar o que a vida tem de melhor. É a partir deste encontro que George inicia a arte da conquista, que neste filme vai muito além de relacionamentos.
Exibido no Sundace Festival de 2011, esta produção independente arrancou diversos elogios. Para mim o ponto alto do filme é a interseção que ele cria entre nosso consciente e inconsciente.
Exibido no Sundace Festival de 2011, esta produção independente arrancou diversos elogios. Para mim o ponto alto do filme é a interseção que ele cria entre nosso consciente e inconsciente.
Além disso, o filme traz uma execelente trilha sonora.
Vale muito a pena conferir.
Fica a dica!
Fica a dica!
Fernando Diz
gostei...vou assistir! ^^
ResponderExcluirKarla, você não vai se arrepender!
ExcluirTambém gostei. Já sei o que vou fazer nesse fim de semana ;)
ResponderExcluirVocê vai gostar demais, Mari!
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