Todos somos um pouco do dorso da baleia solitária. Nadamos sozinhos em grande parte deste comprimento tridimensional do oceano vida. Ecoando cantos em frequências que - aparentemente - só fazem sentido para mais ninguém. A um abismo entre o que queremos e o que fazemos. Não gritem por "+ amor", se não sabe se amar. Pois como vai amar, se não sabe o que é se amar? Não se limite em um grito egoísta contra o próprio vazio do nosso ser, ecoe no plural e ecoará em harmonia com o coexistir.
PS.: O vídeo deste post é foda demais.
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