"Gente é uma coisa muito séria"!
Pelo menos é o que dizem, não é?
Qual é a minha opinião?
Sinceramente não sei!
Penso que é algo muito complexo de responder de imediato. Acredito que depende de diversos fatores, ou não. Talvez seja mais simples do que penso.
A verdade é: não sei o que pensar, nem o que lhe responder.
Ainda é uma questão muito volúvel para mim.
... Mas o que me fez escrever este post, foi um email que recebi.
Nele dizia assim: "Gente é uma coisa muito séria. Seria cômico, se não fosse trágico. Quino, o cartunista argentino autor de Malfada, desiludido com o rumo que está tomando o mundo, expressou seus sentimento a esse respeito ... Brilhante!!!".
E junto tinha estas tirinhas:
Achei fantástica a manifestação do artista para certos aspectos ligados a gente.
A pergunta que me fiz foi: "se o email não vinhesse com o texto, que de certa forma induz o espectador a um determinado tipo de interpretação, você saberia dizer se o autor faz realmente uma crítica a gente?".
Tentou responder?
Vamos lá ... Uma coisa que noto com uma certa frequência é como lidamos com a culpa.
E se eu lhe pergunto: "de quem é a culpa do mundo ser assim?"Minha que não é (risos).
Mas é exatamente isso, a culpa na maioria das vezes é sempre do outro.
O que eu quero lhe dizer, você vai entender nas próximas linhas.
Tomei a ousadia de adicionar legendas, por conta própria, a cada tirinha.
Aí eu retomo a questão inicial: Gente é uma coisa muito séria, não é?
Fernando Diz
A pergunta que me fiz foi: "se o email não vinhesse com o texto, que de certa forma induz o espectador a um determinado tipo de interpretação, você saberia dizer se o autor faz realmente uma crítica a gente?".
Tentou responder?
Vamos lá ... Uma coisa que noto com uma certa frequência é como lidamos com a culpa.
E se eu lhe pergunto: "de quem é a culpa do mundo ser assim?"
Mas é exatamente isso, a culpa na maioria das vezes é sempre do outro.
O que eu quero lhe dizer, você vai entender nas próximas linhas.
Tomei a ousadia de adicionar legendas, por conta própria, a cada tirinha.
"Olhe meu filho isto é o carro. É uma grande invenção do homem. Serve para o transporte de pessoas e coisas. Se não tiver dinheiro para por combustível, use suas pernas". |
"Meu querido filho, preste muito atenção. O mundo vai tentar lhe convencer que ideais, costumes, honestidade são virtudes ultrapassadas, também vai ...." |
"... tentar lhe convencer que devemos ser sempre egoístas. Ame-se sempre, mas assim como você se vê no espelho, você também vê o próximo ...." |
"... vai tentar lhe convecer que com dinheiro você pode comprar tudo. Mas lembre-se que existem coisas que não se compram, apenas são sentidas". |
"Saiba educar seus filhos, para que eles não sejam o reflexo do que vêem em casa". |
Aí eu retomo a questão inicial: Gente é uma coisa muito séria, não é?
Fernando Diz
Dinho, você se superou dessa vez... Curti, caninana!!!
ResponderExcluirMuito obrigado pelo comentário, Bruno Nagini Humia!
ExcluirEu sempre me questiono se em outras épocas não existiam outros meios que subtraíssem as pessoas "das pessoas"...acho que sim, viu? Que não fosse o computador mas o rádio, que não fosse a TV mas a "pelada" imperdível com os amigos ou não-amigos pois o entretenimento é que contava..e assim por diante. Acho que o que não muda no ser humano é necessidade de olhar e estar fora em detrimento do que está perto..isso para família, amigos ou coisas, pq o que não cansa em nós, e nisso eu me incluo, é a vontade de desconectar da realidade..acho q é assim desde que o mundo é mundo, mas hj a internet e outros meios esfrega isso na nossa cara e faz acreditar que somos escravos de nós mesmos..mas acho mesmo que sempre fomos.
ResponderExcluirSeu comentário enveredou por um caminho bem instigante, tornando um feedback bem interessante. A arte pela arte! Muito obrigado, Aline.
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